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<dc:title>A avaliação interna na organização escolar : dilemas e desafios, um estudo de caso</dc:title>
<dc:creator>Santos, Teresa de Jesús Correia Paulino dos</dc:creator>
<dc:contributor>Dominguez Prieto, Elias</dc:contributor>
<dc:contributor>Pérez Abellás, Adolfo</dc:contributor>
<dc:subject>5802.02 Organización y Dirección de las Instituciones Educativas</dc:subject>
<dc:subject>6102.04 Psicología Escolar</dc:subject>
<dc:description>A avaliação institucional escolar tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante no contexto das políticas educativas tanto a nível internacional, como a nível comunitário e nacional, como é o caso de Portugal. Este facto pode ser visível quer através do acréscimo de dispositivos de avaliação (interna e externa) das escolas, quer através dos procedimentos que as organizações educativas dispõem para se auto avaliarem. A autora analisa alguns traços mais salientes das tensões e dilemas, mas também dos consensos, em torno da problemática da avaliação interna e da qualidade em educação, tendo como referência três modelos teóricos de análise, o modelo burocráticoracional, o modelo político e o modelo ambíguo, pelo facto de a escola portuguesa apresentar fortes registos destes modelos e também por parecerem mais adequados à temática em estudo. É feita ainda referência à “autonomia decretada” e à “autonomia construída” da escola, na certeza de adquirir uma visão mais compreensiva da organização escolar, dos normativos legais e da avaliação institucional escolar em particular. Partindo do pressuposto, genericamente aceite, mas pouco problematizado, de que a avaliação interna está sujeita a um processo simultâneo de controlo e de melhoria da qualidade educativa, a autora, baseando-se numa matriz essencialmente qualitativa, mas não desprezando o paradigma quantitativo, opta pelo estudo de caso para descrever e analisar o contexto sócio-organizacional de uma escola quando sujeita a um processo de avaliação interna, dando particular destaque às concepções e práticas dos actores organizacionais. Admite, em termos de conclusão, que se podem configurar diferentes visões da organização educativa em estudo, sendo que as representações e práticas dos seus actores, mesmo que remetam para o carácter burocrático da mesma, não anulam, necessariamente, o carácter político e ambíguo que qualquer organização educativa manifesta, sobretudo em contextos de instabilidade.</dc:description>
<dc:description>School institutional evaluation has been assuming an increasingly important role in the context of educational policy at both international and EU level and national level as in the case of Portugal. This may be visible either through increased evaluation arrangements in schools and through the procedures that educational organizations have to self assessment. The author analyzes some salient features of the tensions and dilemmas, but also the consensus around the issue of internal evaluation and quality in education having as references three theoretical models, the rational bureaucratic model, the political model and the ambiguous model by the fact of the Portuguese school presents strong records of these models and also because they seem more appropriate to the subject under study. It is still made the reference to the decreed autonomy and built autonomy of school on the certainty of acquiring a more comprehensive view of school organization, of the legal norms and of the institutional assessment of school in particular. Assuming that the internal assessment is directly related to the simultaneous process of control and improvement of the educational quality, the author, based on an essentially qualitative pattern, chooses the case study to describe and analyze the impact of internal evaluation of the School, and the views and assessment practices of teachers who assist it, accepts configuring different views and formats of the educational organization. The changes that come with the internal evaluation, conditioned by the morphology of the set of schools, by the evaluation practices and by the representation of its agents, are the most significant improvements in the formal structure of the organization, referring to its bureaucratic character.</dc:description>
<dc:description>La evaluación institucional de la escuela ha ido asumiendo un papel cada vez más importante en el contexto de la política educativa, tanto a nivel internacional como de la UE y nacional, como es el caso de Portugal. Este hecho puede ser visible a través del incremento de programas de evaluación (interna y externa) de las escuelas a través de los procedimientos que las organizaciones educativas tienen para autoevaluarse. La autora examina algunas de las características destacables, tanto de las tensiones y dilemas como de los consensos, en torno a la cuestión de la evaluación interna y la calidad en la educación, haciendo referencia a tres modelos teóricos de análisis como son el racional-burocrático, el político y el modelo ambigüo, ya que la escuela portuguesa tiene fuertes registros de estos modelos y parecen más apropiados para el tema objeto de estudio. También se refiere a la "autonomía decretada" y a la "autonomía construida" de la escuela con el fin de asegurarse una visión más completa de la organización escolar, las normas legales y, en particular, de la evaluación institucional de la escuela. Partiendo del supuesto, genéricamente aceptado, de que la evaluación interna está sujeta a un proceso simultaneo de control y mejora de la calidad educativa, la autora, basándose en el aspecto esencialmente cualitativo pero sin dejar de lado el cuantitativo, opta por el estudio de caso para describir y analizar el contexto socio-organizativo de la escuela cuando es sometida a un proceso de evaluación interna, con especial énfasis en los conceptos y prácticas de los responsables implicados. Admite, a modo de conclusión, que se pueden configurar diferentes visiones de la organización educativa en estudio así como de las representaciones y prácticas de sus actores (incluso refiriéndose a la complejidad de la misma), sin anular necesariamente, el carácter político y ambigüo que cualquier organización educativa manifiesta, especialmente en contextos de inestabilidad.</dc:description>
<dc:date>2016-07-04T07:40:27Z</dc:date>
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<dc:type>doctoralThesis</dc:type>
<dc:identifier>http://hdl.handle.net/11093/341</dc:identifier>
<dc:language>por</dc:language>
<dc:rights>Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Spain</dc:rights>
<dc:rights>http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/es/</dc:rights>
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<dc:publisher>Didáctica, organización escolar e métodos de investigación</dc:publisher>
<dc:publisher>Investigación Educativa</dc:publisher>
<dc:publisher>Innovación e calidade en ámbitos educativos formais e non formais</dc:publisher>
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<subfield code="a">School institutional evaluation has been assuming an increasingly important role in the context of educational policy at both international and EU level and national level as in the case of Portugal. This may be visible either through increased evaluation arrangements in schools and through the procedures that educational organizations have to self assessment. The author analyzes some salient features of the tensions and dilemmas, but also the consensus around the issue of internal evaluation and quality in education having as references three theoretical models, the rational bureaucratic model, the political model and the ambiguous model by the fact of the Portuguese school presents strong records of these models and also because they seem more appropriate to the subject under study. It is still made the reference to the decreed autonomy and built autonomy of school on the certainty of acquiring a more comprehensive view of school organization, of the legal norms and of the institutional assessment of school in particular. Assuming that the internal assessment is directly related to the simultaneous process of control and improvement of the educational quality, the author, based on an essentially qualitative pattern, chooses the case study to describe and analyze the impact of internal evaluation of the School, and the views and assessment practices of teachers who assist it, accepts configuring different views and formats of the educational organization. The changes that come with the internal evaluation, conditioned by the morphology of the set of schools, by the evaluation practices and by the representation of its agents, are the most significant improvements in the formal structure of the organization, referring to its bureaucratic character.</subfield>
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<mods:abstract>A avaliação institucional escolar tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante no contexto das políticas educativas tanto a nível internacional, como a nível comunitário e nacional, como é o caso de Portugal. Este facto pode ser visível quer através do acréscimo de dispositivos de avaliação (interna e externa) das escolas, quer através dos procedimentos que as organizações educativas dispõem para se auto avaliarem. A autora analisa alguns traços mais salientes das tensões e dilemas, mas também dos consensos, em torno da problemática da avaliação interna e da qualidade em educação, tendo como referência três modelos teóricos de análise, o modelo burocráticoracional, o modelo político e o modelo ambíguo, pelo facto de a escola portuguesa apresentar fortes registos destes modelos e também por parecerem mais adequados à temática em estudo. É feita ainda referência à “autonomia decretada” e à “autonomia construída” da escola, na certeza de adquirir uma visão mais compreensiva da organização escolar, dos normativos legais e da avaliação institucional escolar em particular. Partindo do pressuposto, genericamente aceite, mas pouco problematizado, de que a avaliação interna está sujeita a um processo simultâneo de controlo e de melhoria da qualidade educativa, a autora, baseando-se numa matriz essencialmente qualitativa, mas não desprezando o paradigma quantitativo, opta pelo estudo de caso para descrever e analisar o contexto sócio-organizacional de uma escola quando sujeita a um processo de avaliação interna, dando particular destaque às concepções e práticas dos actores organizacionais. Admite, em termos de conclusão, que se podem configurar diferentes visões da organização educativa em estudo, sendo que as representações e práticas dos seus actores, mesmo que remetam para o carácter burocrático da mesma, não anulam, necessariamente, o carácter político e ambíguo que qualquer organização educativa manifesta, sobretudo em contextos de instabilidade.</mods:abstract>
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<mods:abstract>La evaluación institucional de la escuela ha ido asumiendo un papel cada vez más importante en el contexto de la política educativa, tanto a nivel internacional como de la UE y nacional, como es el caso de Portugal. Este hecho puede ser visible a través del incremento de programas de evaluación (interna y externa) de las escuelas a través de los procedimientos que las organizaciones educativas tienen para autoevaluarse. La autora examina algunas de las características destacables, tanto de las tensiones y dilemas como de los consensos, en torno a la cuestión de la evaluación interna y la calidad en la educación, haciendo referencia a tres modelos teóricos de análisis como son el racional-burocrático, el político y el modelo ambigüo, ya que la escuela portuguesa tiene fuertes registros de estos modelos y parecen más apropiados para el tema objeto de estudio. También se refiere a la "autonomía decretada" y a la "autonomía construida" de la escuela con el fin de asegurarse una visión más completa de la organización escolar, las normas legales y, en particular, de la evaluación institucional de la escuela. Partiendo del supuesto, genéricamente aceptado, de que la evaluación interna está sujeta a un proceso simultaneo de control y mejora de la calidad educativa, la autora, basándose en el aspecto esencialmente cualitativo pero sin dejar de lado el cuantitativo, opta por el estudio de caso para describir y analizar el contexto socio-organizativo de la escuela cuando es sometida a un proceso de evaluación interna, con especial énfasis en los conceptos y prácticas de los responsables implicados. Admite, a modo de conclusión, que se pueden configurar diferentes visiones de la organización educativa en estudio así como de las representaciones y prácticas de sus actores (incluso refiriéndose a la complejidad de la misma), sin anular necesariamente, el carácter político y ambigüo que cualquier organización educativa manifiesta, especialmente en contextos de inestabilidad.</mods:abstract>
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<dc:creator>Santos, Teresa de Jesús Correia Paulino dos</dc:creator>
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<dc:contributor>Pérez Abellás, Adolfo</dc:contributor>
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<dcterms:subject lang="spa">5802.02 Organización y Dirección de las Instituciones Educativas</dcterms:subject>
<dcterms:subject lang="spa">6102.04 Psicología Escolar</dcterms:subject>
<dcterms:authorList>Santos, Teresa de Jesús Correia Paulino dos</dcterms:authorList>
<dcterms:editorList>1083#3881</dcterms:editorList>
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<dc:title>A avaliação interna na organização escolar : dilemas e desafios, um estudo de caso</dc:title>
<dc:creator>Santos, Teresa de Jesús Correia Paulino dos</dc:creator>
<uketdterms:advisor>Dominguez Prieto, Elias</uketdterms:advisor>
<uketdterms:advisor>Pérez Abellás, Adolfo</uketdterms:advisor>
<dcterms:abstract>A avaliação institucional escolar tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante no contexto das políticas educativas tanto a nível internacional, como a nível comunitário e nacional, como é o caso de Portugal. Este facto pode ser visível quer através do acréscimo de dispositivos de avaliação (interna e externa) das escolas, quer através dos procedimentos que as organizações educativas dispõem para se auto avaliarem. A autora analisa alguns traços mais salientes das tensões e dilemas, mas também dos consensos, em torno da problemática da avaliação interna e da qualidade em educação, tendo como referência três modelos teóricos de análise, o modelo burocráticoracional, o modelo político e o modelo ambíguo, pelo facto de a escola portuguesa apresentar fortes registos destes modelos e também por parecerem mais adequados à temática em estudo. É feita ainda referência à “autonomia decretada” e à “autonomia construída” da escola, na certeza de adquirir uma visão mais compreensiva da organização escolar, dos normativos legais e da avaliação institucional escolar em particular. Partindo do pressuposto, genericamente aceite, mas pouco problematizado, de que a avaliação interna está sujeita a um processo simultâneo de controlo e de melhoria da qualidade educativa, a autora, baseando-se numa matriz essencialmente qualitativa, mas não desprezando o paradigma quantitativo, opta pelo estudo de caso para descrever e analisar o contexto sócio-organizacional de uma escola quando sujeita a um processo de avaliação interna, dando particular destaque às concepções e práticas dos actores organizacionais. Admite, em termos de conclusão, que se podem configurar diferentes visões da organização educativa em estudo, sendo que as representações e práticas dos seus actores, mesmo que remetam para o carácter burocrático da mesma, não anulam, necessariamente, o carácter político e ambíguo que qualquer organização educativa manifesta, sobretudo em contextos de instabilidade.</dcterms:abstract>
<dcterms:abstract>School institutional evaluation has been assuming an increasingly important role in the context of educational policy at both international and EU level and national level as in the case of Portugal. This may be visible either through increased evaluation arrangements in schools and through the procedures that educational organizations have to self assessment. The author analyzes some salient features of the tensions and dilemmas, but also the consensus around the issue of internal evaluation and quality in education having as references three theoretical models, the rational bureaucratic model, the political model and the ambiguous model by the fact of the Portuguese school presents strong records of these models and also because they seem more appropriate to the subject under study. It is still made the reference to the decreed autonomy and built autonomy of school on the certainty of acquiring a more comprehensive view of school organization, of the legal norms and of the institutional assessment of school in particular. Assuming that the internal assessment is directly related to the simultaneous process of control and improvement of the educational quality, the author, based on an essentially qualitative pattern, chooses the case study to describe and analyze the impact of internal evaluation of the School, and the views and assessment practices of teachers who assist it, accepts configuring different views and formats of the educational organization. The changes that come with the internal evaluation, conditioned by the morphology of the set of schools, by the evaluation practices and by the representation of its agents, are the most significant improvements in the formal structure of the organization, referring to its bureaucratic character.</dcterms:abstract>
<dcterms:abstract>La evaluación institucional de la escuela ha ido asumiendo un papel cada vez más importante en el contexto de la política educativa, tanto a nivel internacional como de la UE y nacional, como es el caso de Portugal. Este hecho puede ser visible a través del incremento de programas de evaluación (interna y externa) de las escuelas a través de los procedimientos que las organizaciones educativas tienen para autoevaluarse. La autora examina algunas de las características destacables, tanto de las tensiones y dilemas como de los consensos, en torno a la cuestión de la evaluación interna y la calidad en la educación, haciendo referencia a tres modelos teóricos de análisis como son el racional-burocrático, el político y el modelo ambigüo, ya que la escuela portuguesa tiene fuertes registros de estos modelos y parecen más apropiados para el tema objeto de estudio. También se refiere a la "autonomía decretada" y a la "autonomía construida" de la escuela con el fin de asegurarse una visión más completa de la organización escolar, las normas legales y, en particular, de la evaluación institucional de la escuela. Partiendo del supuesto, genéricamente aceptado, de que la evaluación interna está sujeta a un proceso simultaneo de control y mejora de la calidad educativa, la autora, basándose en el aspecto esencialmente cualitativo pero sin dejar de lado el cuantitativo, opta por el estudio de caso para describir y analizar el contexto socio-organizativo de la escuela cuando es sometida a un proceso de evaluación interna, con especial énfasis en los conceptos y prácticas de los responsables implicados. Admite, a modo de conclusión, que se pueden configurar diferentes visiones de la organización educativa en estudio así como de las representaciones y prácticas de sus actores (incluso refiriéndose a la complejidad de la misma), sin anular necesariamente, el carácter político y ambigüo que cualquier organización educativa manifiesta, especialmente en contextos de inestabilidad.</dcterms:abstract>
<dcterms:issued>2012-06-08</dcterms:issued>
<dc:type>doctoralThesis</dc:type>
<dc:language type="dcterms:ISO639-2">por</dc:language>
<dcterms:isReferencedBy>http://hdl.handle.net/11093/341</dcterms:isReferencedBy>
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