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<dc:title lang="pt-BR">Cartas, cativos, e humanidades digitais: uma análise da presença do cativo em escritos epistolares portugueses e espanhóis dos séculos XVI-XVIII</dc:title>
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<dc:description lang="pt-BR">Este artigo tem como enfoque a figura do cativo português e espanhol, o preso europeu que encontra-se em uma situação de cativeiro em uma região distante, em escritos epistolares privados dos séculos XVI-XVIII compilados pelo projeto digital.P.S. Post Scriptum. Utilizo, em minha análise, a ferramenta Voyant Tools e estudos sobre a experiência de cativeiro escritos por Friedman (1983), VanderBeets (1973), e Voigt (2008; 2009). O objetivo é analisar as diferenças entre como a experiência de cativeiro é relatada nas correspondências escritas pelos próprios cativos e nas cartas na qual ele é mencionado em terceira pessoa. Vemos que nas cartas escritas por cativos o foco é no sofrimento, confinamento, e trabalho duro pelo qual eles passam, assim como em súplicas a Deus e no desejo de manter contato com familiares, enquanto nas cartas em terceira pessoa as dificuldades da experiência do cativeiro não é relatada.</dc:description>
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<title>Cartas, cativos, e humanidades digitais: uma análise da presença do cativo em escritos epistolares portugueses e espanhóis dos séculos XVI-XVIII</title>
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<copyright>Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:Los artículos publicados en la revista se encuentran disponibles en acceso abierto.Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciarlo bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0 Internacional, que permite copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y remezclar, transformar y construir a partir del material bajo los siguientes términos: debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios; no puede hacer uso del material con propósitos comerciales.Los autores pueden depositar el trabajo en un repositorio de preprints, postprints, establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados</copyright>
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